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Bike Azores

A experimentar o verdadeiro sentido da palavra liberdade!

25.05.23

"Mute Is My Sorrow"

INSOMNIUM


Rui Pereira

Os INSOMNIUM são uma das bandas mais presentes na minha vida nos últimos tempos.
A música é essencial ao meu bem-estar, mesmo que reflita escuridão, tristeza e toda uma carga negativa, elevadas por instrumentos tocados de forma extrema, na companhia de vozes vociferadas que debitam palavras carregadas de dor. Tudo harmonicamente embalado com a dose certa de melodia!
O Metal é companhia e volume que me preenche. É paz interior. É catarse.
Assim é a música dos INSOMNIUM. Cada canção… um Hino!
O mais puro e fino “Melodic Death Metal” oriundo do norte da Europa (Finlândia).

 

03.11.22

SMG FIXED - Querer chegar ao fim e...

Volta à Ilha de São Miguel em Bicicleta de Carreto Fixo


Rui Pereira

E lá estava eu, sozinho, em cima da bicicleta, de mochila às costas, a contemplar o silêncio e os verdes que ladeavam a estrada, com um misto de sentimentos que não é inédito… querer chegar ao fim e, ao mesmo tempo, não querer que acabasse.

SAPO Viagens


Esta canção é absolutamente incrível.

 

02.06.22

Rodas brancas

Surfskate


Rui Pereira

dstreet_surfskate.jpg


É mais um cenário daqueles…
Um parque urbano praticamente só para mim;
As vias de asfalto ladeadas por frondosa vegetação;
O silêncio e os sons da natureza;
Um skate lindo. De rodas brancas.
Mesmo que…
Não se sinta o vento moderado e a instabilidade do tempo;
Não se note o orvalho que me obrigou a parar debaixo da árvore;
Não se veja as cores ocultas pela edição a preto e branco. Inclusive as do skate!



27.05.22

[Kiss] “While Your Lips Are Still Red”

Nightwish


Rui Pereira

Estou sem posição. Incomodado. Mazelas, maleitas…
São da idade. E das asneiras.
A idade não perdoa - dizem.

Uma bicicleta vermelha... Vermelho-vivo!
A idade também passa por ela e também tem mazelas.
Mas são diferentes. Recuperáveis.

As minhas são como os beijos que ficaram por dar...



19.05.22

Acasos


Rui Pereira

estacao_comboios.jpg

 

Acredito nos acasos. Em vidas que se cruzam. Em estar no lugar certo, à hora certa. Mesmo aqueles tão improváveis, mais raros, acontecem. Às vezes acontecem e achamos que não, porque não estávamos atentos, não permitimos que se concretizassem. Gosto de acasos. De estar sentado numa estação à espera, de pernas esticadas, uma sobre a outra e, de auscultadores nos ouvidos a selecionar a próxima canção, levantar a cabeça… Não! Gosto da surpresa do acaso. Do nervoso miudinho, do acelerar do ritmo cardíaco. Mesmos dos acasos que não chegam a sê-los, porque um dos intervenientes estava distraído... Eu vi. Foi o meu acaso de qualquer maneira e gostei dele. Passou. Foi um acaso sem consequências. Volto a esticar as pernas e coloco uma sobre a outra. Baixo a cabeça e escolho a canção…