22.12.20
"Sleepwalkers"
DRACONIAN
Rui Pereira
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22.12.20
Rui Pereira
17.12.20
Rui Pereira
Esta foi a bicicleta que menos uso teve das que passaram cá por casa. Desde a bicicleta de equilíbrio, esta era a quarta a marcar a progressão do seu entusiasmado percurso ciclístico. Mas foi exatamente a partir daqui que o entusiasmo cedeu o lugar ao desinteresse, surgindo novas prioridades.
Entretanto deixou de lhe servir, em todos os sentidos, e desfazer-me dela seria inevitável, decisão que adiei o máximo que pude.
Neste momento de despedida, espero que tenha mais e melhor uso com o seu novo proprietário, que ainda nem sabe que o será!
Sou suspeito, mas acho que é a melhor prenda de Natal que podia receber!
14.12.20
Rui Pereira
Já não saía de bicicleta há algum tempo. Levantei-me do sofá, tirei a fixie da parede e fui dar uma volta. Precisava espairecer a cabeça e mexer o corpo.
Estava uma tarde tristonha e pouco convidativa para atividades ao ar livre, fazendo-se sentir algum vento e a prevista descida da temperatura. A volta estava também condicionada no espaço. Era tudo meio estranho. Estar de bicicleta num domingo é normal, mas não aquela hora nem naquelas condições.
A Globe tinha uns pneus novos montados. Novos para ela, porque na verdade não o são. Achei-os muito duros quando os montei, mas mesmo assim arrisquei.
Na zona mais inclinada da ciclovia, enquanto carregava sobre os pedais de pé, a roda desliza repentinamente e dou uma pedalada em vazio fazendo com que perdesse o controlo da bicicleta, tendo inclusive saído da ciclovia para a faixa de rodagem sentado em cima do tubo superior do quadro encostado ao guiador… apanhei um cagaço do caraças!
Não tive o discernimento de verificar no local se haveria alguma particularidade no piso que me tivesse feito perder a tração daquela maneira, mas depois de me recompor pensei logo nos pneus. Não sei, tenho de fazer uma avaliação mais concreta, mas se se confirmar juro que desfaço os sacanas à força de skids.
11.12.20
Rui Pereira
Quando falei em limitações um dia destes, ilustrei o texto com uma imagem que não tinha a ver com o assunto, mas que na realidade e ao nível das implicações, também envolveu a mesma necessidade.
Esta é a imagem que demonstra exatamente o referido. Uma situação que me custa um pouco aceitar, mas que até consigo compreender. Não tenho como evitar. Se quiser continuar a utilizar a bicicleta em algumas das minhas deslocações diárias, alguns metros (felizmente poucos) terão de ser feitos sempre com a bicicleta pela mão...
Assim farei.
07.12.20
Rui Pereira
Uma das minhas estratégias para escrever alguma coisa é ir buscar assunto a uma imagem. Tinha esta guardada para futura publicação. Uma vez que é datada seria engraçado fazê-la coincidir com o dia em questão. Foi sábado, passou.
Tem (mais) palco agora, mas com atraso e sem conseguir arrancar melhores palavras do que as presentes. Percebo a nobreza e a importância da data e do ato, no entanto, não tenho nada a acrescentar por assumida ignorância.
Também não conheço o(s) autor(es) deste mural. É bonito e bem-intencionado. E veio dar alguma cor e alegria a uma zona meia sombria e de estruturas gastas.
Da bicicleta que posa já podia falar com mais legitimidade. Mas também não há muito a dizer…
O que dizer de uma bicicleta que tem andado parada?