10.08.17
Não se pode ter tudo!
Rui Pereira
Ainda o outro dia reclamava uma certa falta de identificação com a minha Specialized Roubaix.
Antes disso, destacava a maior margem de manobra que ela me proporcionou, e com isso, a nova forma de encarar as minhas voltas de bicicleta.
A questão da identificação não é mentira, mas também não é nada de grave. Grave seria não andar nela! E isso, não tem acontecido, até pelo contrário. Não aumentou a regularidade das voltas, até porque estamos no verão e o apelo do mar soa mais alto, mas a duração e o prazer das mesmas, certamente. E claro, não será preciso mencionar qual tem sido sempre a escolhida…
Não nego ainda poder estar sob o efeito da novidade e da descoberta, mas a Roubaix tem tanto de franca como de previsível, portanto, aquilo que sugere, dá!
A adaptação foi instantânea e as suas mais-valias vieram logo ao de cima. A minha não é exatamente uma bicicleta de última geração, mas para o que estava habituado é como se fosse. A diferença é substancial.
Se se destaca na prática e em comparação às (minhas) outras, pela imagem e carisma é apenas mais uma…
Lá está, não se pode ter tudo!