21.11.22
"Just a biker"
Rui Pereira
A frase que melhor me define!
Amorphis - Uma das melhores bandas de Death, Progressive and Folk Metal.
"The Bee" - Arrepiante!
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21.11.22
Rui Pereira
A frase que melhor me define!
Amorphis - Uma das melhores bandas de Death, Progressive and Folk Metal.
"The Bee" - Arrepiante!
03.11.22
Rui Pereira
E lá estava eu, sozinho, em cima da bicicleta, de mochila às costas, a contemplar o silêncio e os verdes que ladeavam a estrada, com um misto de sentimentos que não é inédito… querer chegar ao fim e, ao mesmo tempo, não querer que acabasse.
Esta canção é absolutamente incrível.
07.10.22
Rui Pereira
É por causa de canções como esta que a Tarja Turunen continua a ser uma das minhas cantoras preferidas, senão a preferida...
19.09.22
Rui Pereira
15.07.22
Rui Pereira
02.06.22
Rui Pereira
É mais um cenário daqueles…
Um parque urbano praticamente só para mim;
As vias de asfalto ladeadas por frondosa vegetação;
O silêncio e os sons da natureza;
Um skate lindo. De rodas brancas.
Mesmo que…
Não se sinta o vento moderado e a instabilidade do tempo;
Não se note o orvalho que me obrigou a parar debaixo da árvore;
Não se veja as cores ocultas pela edição a preto e branco. Inclusive as do skate!
27.05.22
Rui Pereira
Estou sem posição. Incomodado. Mazelas, maleitas…
São da idade. E das asneiras.
A idade não perdoa - dizem.
Uma bicicleta vermelha... Vermelho-vivo!
A idade também passa por ela e também tem mazelas.
Mas são diferentes. Recuperáveis.
As minhas são como os beijos que ficaram por dar...
20.05.22
Rui Pereira
19.05.22
Rui Pereira
Acredito nos acasos. Em vidas que se cruzam. Em estar no lugar certo, à hora certa. Mesmo aqueles tão improváveis, mais raros, acontecem. Às vezes acontecem e achamos que não, porque não estávamos atentos, não permitimos que se concretizassem. Gosto de acasos. De estar sentado numa estação à espera, de pernas esticadas, uma sobre a outra e, de auscultadores nos ouvidos a selecionar a próxima canção, levantar a cabeça… Não! Gosto da surpresa do acaso. Do nervoso miudinho, do acelerar do ritmo cardíaco. Mesmos dos acasos que não chegam a sê-los, porque um dos intervenientes estava distraído... Eu vi. Foi o meu acaso de qualquer maneira e gostei dele. Passou. Foi um acaso sem consequências. Volto a esticar as pernas e coloco uma sobre a outra. Baixo a cabeça e escolho a canção…
10.05.22
Rui Pereira
Sigo de cabeça baixa sem destino. Sinto o peso da inclinação nas pernas. Pesado é também o pensamento. Nem sempre a pedalada desanuvia logo o nublado que existe aqui em cima e, ao invés, torna-o ainda mais carregado. Por vezes é preciso ir até ao fundo para começar a subir.
Para começar de novo.
As pedaladas são catárticas. Onde se desbravam os piores cenários. Através das quais saímos da sombra, nos livramos da bruma.
Da escuridão para o esclarecimento.
Levanto a cabeça e é como se a neblina tivesse ficado para trás. Olho o céu e as árvores. A atenção divide-se agora entre o desafio a que submeto o corpo e a natureza que me rodeia.
Tanto verde. Ergo o corpo e carrego os pedais com mais afinco. Doem-me as pernas…
Olho novamente o céu. Suspiro.