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Bike Azores

A experimentar o verdadeiro sentido da palavra liberdade!

24.06.19

Specialized Allez Steel – Sempre!


Rui Pereira

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Depois de uma pesquisa e respetiva análise, a decisão de compra desta bicicleta surge com uma pequena e infantil chantagem - “Eu só vou, se comprar esta bicicleta!” Isso foi num fim-de-semana. Segunda-feira estava na loja a encomendá-la.
A sua aquisição marcou, definitivamente, o ponto de viragem na minha forma de encarar o ciclismo e as bicicletas. Antes, estava demasiado formatado pelas influências do meio onde me inseria. Depois, tudo mudou. Comecei a valorizar o básico, o simples, o clássico, o retro. Vi que as bicicletas eram muito mais do que ferramentas de desporto e competição. Passei a seguir os nichos em vez das massas. Descobri novas culturas e estilos de vida que giram em torno de outras bicicletas. Nunca mais olhei para trás!
Durante algum tempo foi a minha única bicicleta de estrada. Os constrangimentos e até o sofrimento que senti aos seus comandos, não são nada comparados com o gozo e o prazer que tive, e tenho, sempre que saio com a Allez à rua. Aliás, mesmo sem sair, só apreciar-lhe a beleza estaticamente já é motivo de orgulho e regozijo.

23.01.19

A minha bicicleta de culto - Specialized Allez Steel


Rui Pereira

A minha Specialized Allez Steel está a fazer 8 anos. Durante o seu tempo de vida tem recebido sempre alguma atenção da minha parte, mas chegou a hora de levar as coisas um pouco mais além e atribuir-lhe outro estatuto. Houve uma altura, quando era a única bicicleta de estrada que tinha, que foi bastante solicitada. Com a entrada de outra opção passou a ser encarada como a bicicleta do rolo que apenas saía pontualmente. A partir de hoje as coisas mudaram. Nova abordagem. Novo posicionamento. Ela já merecia. Digamos que alcançou o estatuto de bicicleta de culto. É aquela bicicleta para apreciar, seja estaticamente, seja para dar uns passeios descontraídos, sempre que quiser e o tempo permitir.

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Não lhe fiz grandes alterações nem intervenções, apenas coisas básicas (limpeza, lubrificação e afinação) para lhe manter o bom aspeto e a “saúde” geral. Mas houve um assumido regresso às origens. Desde logo o guiador voltou a estar coberto por fitas brancas, umas clássicas em pele sintética perfurada, e o selim e a cassete 12-26 originais voltaram às suas posições. Foram trocados os parafusos que apertam o guiador e o aperto rápido dianteiro devido à corrosão. Para finalizar troquei as câmaras-de-ar e montei uns pneus novos – Vittoria Zaffiro. Recentemente tinha-lhe trocado os calços dos travões e o tubo de selim.
Não é, nem está perfeita, mas está mais perto!

05.08.17

Uma questão de identificação


Rui Pereira

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A partir de certa altura, depois do meu regresso às bicicletas em 2008, comecei a encarar as mesmas de uma forma muito própria. Longe de ser original, distancia-se consideravelmente daquela que manifestam as pessoas do meio onde me insiro.
Assumir uma postura tranquila perante o ciclismo, afastar-me deliberadamente da competição, empreender uma defesa da bicicleta como meio de transporte em vez de a ver apenas como objeto de desporto e lazer, são algumas das minhas bandeiras, tal como uma escolha de bicicletas próprias para lá do óbvio e do expetável, tendo em conta os desejos atuais, encapotados de necessidades, que habilidosamente se criaram.
O facto é que recentemente desviei-me do caminho que tenho vindo a trilhar, pelo menos no campo das minhas opções, concretizando a aquisição de uma bicicleta que se enquadra em parâmetros até agora negligenciados.
Esta bicicleta não tem nada de mal, até pelo contrário. Aliás, permite-me usufruir de uma série de atributos que possui, que se traduzem em mais conforto, comodidade, eficácia e tempo de alegres pedaladas.
Mas, há sempre um, mas… dois meses depois ainda não me identifiquei com ela da mesma forma com que me identifiquei com as outras, logo nos primeiros dias!
Estamos a falar de uma bicicleta mais atual e evoluída, e indiscutivelmente melhor quando comparada com as minhas outras bicicletas, mas que lhe falta algo tendo em conta aquilo que privilegio. Talvez carisma, modéstia, simplicidade ou a herança da imagem e caraterísticas de gerações antepassadas…

13.07.17

Longe dos pedais, longe das teclas!


Rui Pereira

Um clássico.
Tive recentemente afastado dos pedais. Por variadas razões, sendo que a principal teve a ver com mais uma reclamação do meu joelho esquerdo. O facto é que o período que antecedeu esta abstinência foi bastante (demasiado!) produtivo ao nível das pedaladas, o que se veio a revelar contraproducente.
Entretanto regressei às minhas voltas, motivado por terceiros, que consciente ou inconscientemente, me ajudaram a vestir o equipamento, a pegar na bicicleta e sair para a rua.
As reclamações do joelho abrandaram o que fez subir a minha confiança para voltar a sair sem complexos. Mas com calma!
Aliás, basta-me ter uma atitude consentânea com meus princípios. Sair com calma, sem preocupações, deixando-me levar enquanto sentir vontade e as horas permitirem. Qualquer coisa como treinar passeando e usufruindo da bicicleta em todos os sentidos. Nada de exuberâncias, nada de “pastelar”, mas posicionando-me algures pelo meio, equilibrado. É a minha realidade.
Tudo fácil, compreensível e simples. Mas às vezes “quero” complicar…
Bom, e com isso o blogue ganhou algum pó, tal como as bicicletas!
Mas aqui estou de pano microfibras na mão…

19.04.17

Sempre a Allez…


Rui Pereira

A corrente saltava ocasionalmente. Trouxe-a à oficina. Uma pequena afinação resolveu a questão...
A Allez de aço é a bicicleta que mais uso neste momento. Desde que o BTT foi colocado de parte por força das circunstâncias, esta “estradeira” é a minha companheira preferida de pedaladas. Digamos que é a mais funcional e prática, mesmo apresentando soluções e condições de uso muito específicas, pelo menos para os padrões atuais. Mas não fica por aqui.
Há quem lhe chame carinhosamente de “clássica”, de “vintage”…
O facto é que se trata de uma simples bicicleta de estrada recente (2011), mas inspirada em bicicletas de outros tempos, que lhe permite ter uma imagem única e um posicionamento diferente.
Tanto destoa como que se integra, tanto passa despercebida como se destaca!
É aquela bicicleta que na prática não consegue (nem quer) competir diretamente com as suas “primas” de estrada supermodernas, evoluídas, competitivas e eficientes, mas que tem o seu espaço, não por ser o patinho feio, mas porque tem uma imagem genuína, simples, intemporal e minimalista, que alguns valorizam.
E sim, claro que fico satisfeito quando alguém faz questão de o demonstrar.

Ah, hoje é o Dia Mundial da Bicicleta!

 

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Boca santa!

Olá petchenas e rapazins, tude bem?
Onte uma binçoada disse uma cousa quê fiquê chê de mania.
- Êh hôme, a tua bcecléte é uma cousa linda!
Boca santa!
Bêjes e abraces.
Zabela & Besuga: É uma espécie de rubrica do blogue, onde o Zabela (personagem fictícia que caricatura um homem simples da ilha de São Miguel, que se desloca para todo o lado com a sua bicicleta) escreve tal como fala, com um carregado sotaque micaelense, e a Besuga é exatamente a sua fiel e amada bicicleta, companheira crónica de inúmeras aventuras.

21.09.15

Clássico vs. Moderno… Ou clássico e moderno tudo misturado!


Rui Pereira

A única forma que tenho de quantificar os meus passeios de bicicleta é através da sua duração. O que é chato e limitado, já que não posso partilhar com ninguém, todos os pormenores dos mesmos e assim provar que aqui este menino, em cima de uma bike, não é para brincadeiras! Seja lá o que isso quer dizer…

Não tenho ciclo-computadores, nem muito menos aparelhos GPS todos pipis que registam tudo e mais alguma coisa. E que custam os olhos da cara! Nem sequer utilizo aquelas aplicações no telemóvel, até porque mesmo que quisesse não podia, já que o meu telemóvel não as suporta. Sim, é daqueles que só fazem e recebem chamadas!

Mas não se pense que sou assim tão básico. Um dia perdi a cabeça e comprei um monitor de frequência cardíaca de pulso. Em promoção, não era! Batimentos, zonas de treino, calorias e estas cenas todas. Sou moderno ou não sou?

Pronto, vá lá, acho que já ninguém usa isso e confesso, eu próprio nem sempre o utilizo… Ou melhor, levo o aparelho no pulso, até porque preciso do relógio, mas o sensor fica em casa. Já agora, enerva-me um bocado quando ele está no modo de treino e não consigo ver as horas e tenho de andar a fazer contas…

Já tentei ver as horas pelo sol, mas primeiro, não dá muito jeito estar a andar de bicicleta na bisga a olhar para o céu, segundo, isso cá está sempre nublado, e terceiro, tendo em conta as duas razões anteriores e não dominar assim tão bem a técnica do relógio solar, eleva demasiado a margem de erro. E chegar a casa tarde, não ter a mesa posta e já não estar ninguém à nossa espera é aborrecido. Principalmente a parte de não ter a mesa posta!

Tenho uma bicicleta sem mudanças. Heresia! E com o carreto fixo. E sem travões. E não é por ter qualquer problema com a obesidade ciclística. Tenho porque gosto. Para alguns, porque sou parvo! Mas insisto, é simplesmente porque gosto. Quanto à parte de não ter travões é mentira, mas também só tem um na dianteira e não trava assim tanto como isso. Tenho aqui um conjunto de perna e meia que resolve muito do trabalhinho necessário. Vamos lá ver!

O material da maioria das minhas bicicletas é o aço. Uns melhores do que outros. Apenas a renegada BTT é de alumínio. M4 dizem… Não sei o que é! Carbono? Também não sei... Ouvi dizer que era plástico, mas em bom, não sei… Não me censurem, foi o que ouvi dizer…

As minhas bicicletas não são propriamente leves. Mas também não é algo que me dê grande abalo ou me faça comichão… Se às vezes fico cego para atirar a bicicleta por uma ribanceira abaixo? Tanta vez, mas quem nunca sentiu isso que atire a primeira bicicleta, mesmo que ela demore mais tempo a chegar lá abaixo e nem faça grande mossa nas conteiras quando chega!

Mas porquê esta opção mais tradicional? - Perguntam-me vocês.
Porque gosto muito de coisas clássicas e antigas e prefiro rumar por este caminho mais simples, alternativo e diferenciador. Porque, mesmo que quisesse, dificilmente teria suporte financeiro para fazer face a toda esta euforia de modernidade, tecnologia e eficiência. E essencialmente, porque não desejo nem muito menos necessito de todas estas coisas…

13.03.14

As bicicletas não se medem, apreciam-se!


Rui Pereira

A abordagem que faço às bicicletas é algo peculiar, pelo menos dentro do meio onde me movimento.

Interessa-me pouco a nobreza e a leveza do material que as compõem, a gama dos periféricos, o perfil das rodas, entre outras miudezas, que legitimamente centram a atenção de muitos. Não é algo que deseje, mas sei apreciar, principalmente quando qualidade, eficiência e estética estão em plena conjugação.
No ciclismo a competição não me inspira especialmente, mas reconheço a sua importância e não a desprezo. Nem que seja por ser relativa a algo que me diz muito, gosto de acompanhar, à minha maneira. Ocasionalmente, se me apetece até se faz uma perninha…
Quando ando de bicicleta não treino, os treinos deixo-os para o ginásio. Quando pego na bicicleta e saio para a rua é simplesmente para andar de bicicleta.
Bicicleta também é desporto, mas não é só desporto!
Curiosamente o mais pequeno ciclista cá de casa vibra com as provas de bicicleta. Embora seja normal que lhe tente incutir a minha linha de pensamento, não posso negar-lhe o acesso às mesmas. Aliás, fui eu quem lhe facultou este acesso e vou continuar a fazê-lo, enquanto ele assim o desejar. Ou seja, enquanto houver gosto, entusiasmo e empenho.

«Pai, quando houver provas nem precisas de me perguntar se quero ir, inscreves-me logo!»

Já quase sabe de cor os locais e a ordem das provas deste ano. Faz a contagem decrescente de cada dia que falta para o dia de prova. As medalhas que recebe são todas levadas para o colégio para mostrar à professora e aos colegas. Independentemente dos resultados, o ritual repete-se todas as vezes.

Há algum tempo adquiri uma bicicleta dobrável em segunda mão, como nova. Foi daquelas situações em que tudo estava em sintonia. A intenção de uma utilização urbana ficou por isso mesmo, depois do seu quadro me ter pregado uma partida, ou se calhar porque não me é assim tão conveniente.
Mas a minha bicicleta portuguesa em aço, de roda 20, com umas meras 6 velocidades, com periféricos de entrada de gama, com grupo de luz, guarda-lamas e suporte de bagagem, com um preço quase ridículo para os valores a que estamos habituados, que apresenta algumas manhas na hora de dobrar ou de montar/desmontar algum componente e que, pasmem-se, tem um peso bruto declarado de 17,200kg… é a minha/nossa “menina”! (Está ali um degrau abaixo da Allez Steel...)
Pode não transpirar qualidade e tecnologia, pode não ser o suprassumo da eficácia e da eficiência, mas é honesta e incrivelmente suave e confortável… E é linda!

O valor intrínseco das coisas, neste caso das bicicletas, é relativo. Valem de acordo com a importância que lhes damos, independentemente das suas caraterísticas teoricamente superiores ou inferiores.
É possível defender uma abordagem, uma vertente, uma linha de pensamento sem desprezar as restantes. E não estamos necessariamente a entrar em contradição. As opções podem ser diversas e divergentes, mas acho demasiado limitado enveredar cegamente apenas por uma. Com alguma abertura é possível aproveitar algo de cada uma delas. Aliás, é vantajoso. Mais do que andar a tirar medidas, a fazer comparações e a por em causa deve-se aprender, deve-se apreciar…
E isso tanto se aplica às bicicletas como em tudo na vida!

16.09.11

Percursos a pedais


Rui Pereira

Decorria o mês de novembro de 2008 quando decidi voltar a ter uma bicicleta. Depois de um longo período de ponderação, diversos fatores apontavam esta como uma boa opção.


Bicicletas - Onda de entusiasmo contagiante!
Por cá, começava-se a ouvir falar muito de bicicletas, de exercício sobre bicicletas, de provas de bicicletas. A escolha da marca e do modelo não foi muito complicada. Não fazendo uso de um discurso demasiado comercial ou publicitário, nunca escondi nem o meu gosto por uma especial marca americana, nem a relação de amizade que mantenho com as pessoas que dão a cara pela empresa que representa a mesma. Eleito o segmento de BTT, pela sua abrangência ao nível da utilização e gama de entrada de baixo custo, tendo em conta a minha qualidade de iniciante, queria no entanto uma base minimamente capaz de corresponder aos propósitos desta experiência.

Bicicletas – Começar e evoluir com entusiasmo mesmo perante os obstáculos!
Estava na hora de enfrentar os trilhos. A coisa nem sempre foi pacífica. No meu pequeno e desinteressante currículo constam pelo menos duas quedas que me abalaram os pensamentos. Mas no geral, não contrariaram o crescente entusiasmo e gosto que nutria por estes simples veículos a pedais.

Bicicletas – Necessidade ou desejo?!
Menos de um ano depois estava a negociar a troca da Hardrock. Curiosamente este momento foi decisivo também no que toca à forma como passei a encarar as bicicletas e o BTT. Entre uma HT vocacionada para a competição e uma FSR vocacionada para a polivalência e divertimento, ganhou a trail de suspensão total. Ganhou o lazer.

Bicicletas – Desafio sim, sacrifício não!
Nunca tive uma relação muito próxima da competição, aliás, depois de umas experiências esporádicas assumi definitivamente uma posição contrária à mesma, privilegiando a forma mais descontraída de encarar o ciclismo. A competição e a sua evolução implicam demasiado uma palavra que não se adequa a algo que me dá prazer fazer – sacrifício. E a diversos níveis. Esta é uma visão que poderá não agradar muito a quem faz da competição o seu cavalo de batalha, mas sinceramente não consigo ver as coisas de outra maneira.

Bicicletas – Privilegiar a simplicidade!
Se numa primeira fase a ideia era ter mais, ter melhor, como algo indispensável para poder fazer o que me propunha, atualmente tenho vindo a ajustar este comportamento, até porque cheguei à conclusão que muitas vezes, menos é mais!

Bicicletas – Estrada com estilo clássico!
Fundindo esta visão com um gosto especial que tenho por linhas clássicas e retro, em que as bicicletas não são exceção, adquiri a minha primeira bicicleta de estrada. Dispensei o alumínio e muito mais o carbono. O seu peso é-me indiferente, tal como o estatuto dos seus componentes e a eficácia da sua geometria e aerodinâmica. Simplesmente formulei mentalmente uma série de questões que teriam de ter resposta afirmativa:

- É adequada para as minhas necessidades e utilização?
- Tem um estilo clássico inconfundível?
- Tem um baixo custo de aquisição e manutenção?
- É robusta e fiável?
… É esta que eu quero!

Bicicletas – Desporto, mas também utilidade!
Depois desta aquisição tenho vindo a desbravar um mundo até agora pouco conhecido para mim, onde as bicicletas são veículos extremamente simples e são valorizadas pela sua essência, pelas suas raízes, pelo seu lado prático, pela sua utilidade. Em vez de uma visão unicamente associada ao desporto e à competição, onde as bicicletas acabam por ser encaradas como um “extra”, e em muitos casos como um “luxo”, pelos avultados valores que atingem.

Bicicletas - Há espaço para todas, falta é mentalidade para isso!
Mas todos os males fossem estes… Males são as nossas cidades estarem concebidas para os carros e não para as pessoas. É dar-se prioridade à circulação automóvel, o que não corresponde exatamente à real mobilidade das pessoas. É contribuir para a poluição do ar que respiramos. É esquecer os transportes públicos, os peões e claro, algo tão simples e básico, mas que pode fazer toda a diferença, a bicicleta.

Bicicletas – Falta de visão prática, utilitária e ambiental!
Pouco se faz e pouco se quer fazer, num meio onde os automóveis reinam, tal como reinam os espíritos comodistas dos seus proprietários. O que se faz nem sempre é bem feito. Os parques de bicicletas para além de escassos são obsoletos e as ciclovias que têm um piso vermelho bonito, continuam a relegar as bicicletas para um espaço que não lhes pertence, mas sim aos peões. As bicicletas precisam de circular, têm de ser úteis, têm de nos levar aonde for preciso. Ganhamos nós, ganham as cidades, ganha o ambiente.

Bicicletas – Elemento integrante para a qualidade do futuro!
No entanto, há países e cidades que são excelentes referências, há muita gente a dar exemplos fabulosos de atitude e comportamento. Basta irmo-nos inspirando e adaptando.

Basta querer…